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1.
Psicol. teor. pesqui ; 26(4): 661-673, out.-dez. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576901

ABSTRACT

Objetivando avaliar os efeitos de estímulos antecedentes verbais sobre o comportamento, 24 estudantes universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo; a tarefa consistia em apontar para cada um dos três estímulos de comparação. O comportamento correto era reforçado em razão fixa 6. Na Condição 1, a ordem de apresentação dos estímulos nas Fases 2, 3, 4 e 5 era: instrução correspondente, instrução mínima, pergunta correspondente, pergunta mínima, respectivamente. As oito condições diferiam quanto à ordem de apresentação das instruções e perguntas. A instrução e a pergunta correspondente estabeleceram o comportamento correto em 95 por cento e 33 por cento dos casos, respectivamente. A instrução e a pergunta mínima não estabeleceram o comportamento correto. Os resultados têm implicações para as definições de regras.


Aiming to investigate the effects of antecedent verbal stimuli on behavior, twenty-four students were exposed to a match to sample procedure. The task consisted of pointing out to each of three comparison stimuli. The correct behavior was reinforced in fixed ratio 6. In Condition 1, the order of the presentation of the stimuli at the beginning of phases 2, 3, 4 and 5 was: corresponding instruction, minimal instruction, corresponding question, minimal question, respectively. The eight conditions differed only in the order in which the verbal stimuli were presented. The corresponding stimuli and corresponding question established the correct behavior in 95 percent and 33 percent of the cases, respectively. The minimal stimuli didn't establish the correct behavior. The results have implications on the defining of rules.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Reinforcement, Verbal , Behavior Therapy , Token Economy
2.
Interaçao psicol ; 9(1): 77-89, jan.-jun. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-484464

ABSTRACT

Este artigo investigou, com 8 universitários, se perguntas podem controlar comportamento tal como instruções.Utilizou-se um procedimento de escolha segundo o modelo, com três estímulos de comparação; a tarefa consistia em apontar cada cada um dos três estímulos de comparação, em sequência. As sequências corretas eram reforçadas em RF6. Na condição I, as Fases I (linha de base), 2, 3, 4 e 5 eram iniciadas com aprensentação de instrução mínima, instrução correspondente, arranjo de estímulos, pergunta e arranjo de estímulos, respectivamente. Na Condição II foi invertida a ordem de apresentação da instrução correspondente e da pergunta. A instrução correspondente e a pergunta descreviam corretamente as contingências nas fases em que eram apresentadas. As transições entre as Fases 2, 3, 4 e 5 também eram marcadas pela mudança nas contingências. Observou-se que perguntas que especificam o comportamento que produz reforço, tal como as instruções que especificam esse comportamento, podem estabelecer comportamentos novos e gerar insensibilidade do comportamento a mudanças nas contingências de reforço programadas. Sugere-se que tais perguntas, assim como isntruções, podem ser classificadas como regras. Mas o controle exercido por instruções tende a apresentar pouca variação e a ser mais persistente quando comparado com o controle exercido por perguntas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Nonverbal Communication/psychology , Models, Educational
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